Treze áreas plantadas foram descobertas pela Operação
Tarim, nos municípios de Maracacumé, Centro do Guilherme e Centro Novo;
um traficante foi preso
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Policiais militares incineram maconha retirados de uma das roças. (Foto: Divulgação) |
Mais 200 mil pés de maconha, segundo a
polícia, foram incinerados ontem durante a segunda fase da operação
Tarim realizada pelas equipes da Superintendência Estadual de Repressão
ao Narcotráfico (Senarc), do Centro Tático Aéreo (CTA) e da Polícia
Militar nas cidades de Maracaçumé, Centro do Guilherme e Centro Novo.
Ainda de acordo com as informações da polícia, foram 13
áreas plantadas encontradas pela polícia nas três cidades. A droga
estava em um local de difícil acesso. Havia dois tipos de plantas, uma
delas do tipo “planteira”, usada como semente, e outras próprias para p
comércio.
A polícia informou, também, que havia plantas de
aproximadamente 2 metros de altura. Os policiais ainda conseguiram
prender um traficante, nome não revelado, e apreenderam uma pequena
embarcação artesanal, armas e munição. Uma parte desse entorpecente foi
incinerada no local, enquanto as armas e as munições foram trazidas para
a sede da Senarc, no Bairro de Fátima.
A polícia informou que esse tipo de trabalho operacional
vai continuar nessa região com o objetivo de erradicar plantações desse
tipo de droga e ao mesmo tempo tirar de circulação os “cabeças” dessas
organizações criminosas.
Primeira fase
A primeira fase da Tarim foi realizada no dia 25 de
setembro do ano passado também nessas três cidades do Maranhão, quando
os policiais conseguiram destruir mais de 130 mil pés de maconha.
Somente na região de Centro do Guilherme foram localizadas três
plantações de maconha, divididas em vinte roças com aproximadamente 70
mil pés desse tipo de droga.
Na região de Maracaçumé foi encontrada uma plantação,
dividida em duas roças e nessa localidade, a polícia conseguiu incinerar
mais 80 mil pés de maconha. Os policiais também encontraram diversos
utensílios empregados no cultivo dessas plantações como poços
artesianos, bombas e sistemas de irrigação, material para prensa e mais
de 15 mil mudas desse tipo de entorpecente.
Em Centro Novo, a polícia encontrou mais pés e mudas desse
tipo de droga, além do material utilizado para o plantio. Não houve
registro de prisão durante essa primeira fase da operação
Imirante
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