Sem os cofres do Estado, o Sistema Mirante agoniza. Roseana foi escalada para correr a sacolinha entre prefeitos ligados ao clã.
Só da prefeitura de Imperatriz, a expectativa é de uma contribuição mensal de R$ 250.000,00. Os demais contribuiriam um pouco para tentar arrecadar R$ 1 milhão por mês para o sistema Mirante.
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Todos sabem os problemas cada vez mais graves do Sistema Mirante de Comunicação, que só sobrevivia graças ao acesso privilegiado ao dinheiro publico. Afinal, nos 14 anos em que "governou" o Maranhão, a política Roseana sempre cuidou dos interesses da empresária Roseana.
Explica-se: nesse período Roseana se autopagava, usando o dinheiro público fartamente para manter de pé as empresas da família.
Agora que perderam o poder do Maranhão, a crise chegou pesada na Mirante. Até o jornal O Estado do Maranhão se tornou inviável, às vésperas de fechar. Foi aí que alguém teve a ideia de criar o clima para passar a sacolinha com os escassos prefeitos que supostamente seguem a orientação da família.
E Roseana foi escalada para criar esse clima e comandar uma verdadeira ‘operação caça-níquel’ para salvar o Sistema Mirante. Terá um grande obstáculo pelo caminho: a crise econômica, com a consequente redução de repasses às prefeituras, o que fará com que os prefeitos apertem os cintos e cortem os supérfluos. O dilema de cada um: salvar a gestão ou a Mirante?
Só da prefeitura de Imperatriz, a expectativa é de uma contribuição mensal de R$ 250.000,00. Os demais contribuiriam um pouco para tentar arrecadar R$ 1 milhão por mês para o sistema Mirante. Isso mesmo: R$ 1 milhão dos cofres públicos para manter os negócios da família de pé.
Será que vai colar? O tempo dirá. O certo é que a situação do sistema Mirante é cada dia pior, com escassez de recursos para manter o consumo de luxo da família. E as brigas entre os sócios já são públicas, todos preocupados com a briga pela herança que diminui de valor a cada dia.
Gilberto Lima
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