Racionalização
de custos, ampliação e melhoria da qualidade na prestação
dos serviços, transparência na gestão de contratos, inauguração de
hospitais de grande porte. Esses são alguns dos resultados alcançados
pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) ao reestruturar o Sistema Único
de Saúde (SUS), programa de atendimento universal da saúde no Brasil,
que sofreu um processo de desmonte no Maranhão nos últimos anos.
Para
melhorar o atendimento, ampliar a rede de oferta de leitos e reduzir os
custos de operação, a atual gestão da Secretaria Estadual de Saúde
investiu em critérios técnicos para a escolha das empresas de prestação
de serviços, promovendo seletivo e criando a Empresa Maranhense de
Serviços Hospitalares (EMSERH).
Com
a seleção pública para OSCIPS, o Governo do Estado, enxugou os gastos
com serviços hospitalares. As empresas vencedoras passaram a trabalhar
com um plano operativo cuja execução é acompanhada por uma comissão da
SES, que avalia permanentemente o desempenho das atividades. Os repasses
caíram de R$ 84 milhões anuais, para R$ 66 milhões entre maio de 2015 e
maio de 2016.
Para
o secretário de Saúde do Maranhão, Marcos Pacheco, resgatar os
princípios do SUS é prioridade: ‘Nós vamos fortalecer os polos regionais
para garantir atendimento em todas as regiões. Por exemplo, hoje 30%
dos pacientes com câncer que são atendidos no Piauí são maranhenses. O
Maranhão repassa R$ 7,2 milhões por ano para o Piauí. A inauguração do
Hospital Regional de Caxias vai consolidar a oferta de atendimento de
oncologia no Estado, economizar recursos e garantir que pacientes de 27
municípios daquela região tenham atendimento no próprio Estado.
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