O
projeto ‘Mais Bolsa Família’ proposto pelo governador Flávio Dino foi
aprovado, por unanimidade, na sessão da Assembleia Legislativa do
Maranhão desta quarta-feira (11). Com a aprovação foi instituído o
programa que vai transferir subsídio equivalente a uma parcela mensal do
repasse realizado pelo Governo Federal às famílias cadastradas no
programa Bolsa Família. Prevista para ser repassada já em janeiro de
2016, a quantia visa garantir que os alunos da rede pública de ensino
possam comprar material escolar no início do ano letivo.
“No
mês de janeiro de cada ano, cada beneficiário do Bolsa Família, que
tenha filho matriculado em escola pública, receberá uma parcela a mais
do benefício, destinada exclusivamente à aquisição de material escolar”,
explicou o governador Flávio Dino.
Além
dos repasses mensais do Bolsa Família, os beneficiados vão receber
também um 13º benefício, no mês de janeiro, justamente para a compra de
material escolar. O pagamento de uma parcela a mais do benefício será
feito por meio do Cartão Material Escolar.
“O
programa impactará na qualidade de aprendizagem dos estudantes
maranhenses, porque além de garantir as condições necessárias para que
as famílias adquiram o material escolar, elevará a autoestima dos
estudantes para aprender e participar ativamente do processo
educativo.”, destacou a secretária de Estado da Educação, Áurea
Prazeres.
O
deputado estadual, professor Marco Aurélio elogiou o programa que
beneficiará estudantes maranhenses. “Defendemos e apoiamos esse projeto
de grande alcance social. A partir da inclusão de mais essa parcela do
Bolsa Família, voltada para a aquisição de material. Não vai faltar o
essencial, garantindo as condições básicas dos alunos”, defendeu o
deputado, certo de que a unanimidade na votação revela a sensibilidade
dos parlamentares em aprovar esta medida importante.
Além
dos estudantes, as micro e pequenas empresas em todo o território
maranhense, do ramo de livrarias e papelarias, também serão
beneficiadas com mais vendas propiciadas pelo programa, que já existe no
Distrito Federal, onde atende mais de 130 mil alunos da rede pública.
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