No momento em que o estado retoma o caminho do crescimento, com os cofres públicos livres de assaltos constantes, a oligarquia tenta se apossar de uma das importantes ferramentas do desenvolvimento econômico: o Porto de Itaqui.
Temer e Sarney: unidos pelo golpe
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Não tem jeito. O oligarca José Sarney e sua família se acham donos do Maranhão. Trataram-no, ao longo de muitos anos, como capitania hereditária. Construíram um verdadeiro império econômico à custa do sofrimento do povo maranhense. O legado dos desmandos foi um estado depauperado, figurando entre os mais pobres do país. Sucumbiram com a derrota para Flávio Dino, mas estão inconformados e buscam a ressurreição pelo golpe.
No momento em que o estado retoma o caminho do crescimento, com os cofres públicos livres de assaltos constantes, a oligarquia tenta se apossar de uma das importantes ferramentas do desenvolvimento econômico: o Porto de Itaqui, que vem apresentando resultados positivos graças a uma administração séria e livre da corrupção.
A tentativa de assalto ao Porto do Itaqui é revelada em uma nota da revista Veja desta semana. Com o título Infraestrutura/Alvo Certo, a nota revela que Sarney vai reivindicar ao presidente interino Michel Temer a federalização do Porto, o que o tiraria das mãos do governo do Estado. Uma vez federalizado, Sarney teria força para indicar seus asseclas para postos de comando.
Pelo visto, a oligarquia não apoiou o golpe à toa. Vai começar a cobrar a fatura através da defesa de seus próprios interesses e para prejudicar, mais uma vez, o desenvolvimento do Maranhão.
Na verdade, Sarney age com mesquinharia e contra o Maranhão apenas por vingança e para retomar as boquinhas na EMAP.
Confira a nota publicada na revista Veja.
Gilberto Lima
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