Flávio Dino com gestores da Escola Margarida Pires Leal em São Luís |
No maior programa de reestruturação
física da Rede Estadual de Ensino, o governo do Maranhão encontrou escolas que
estavam sem receber sequer pintura há mais de 30 anos.
As reconstruções de unidades escolares
em São Luís e em dezenas de municípios maranhenses mobiliza a comunidade
escolar em torno de um princípio que o governador Flávio Dino adota como
inspiração para mudar a realidade social do estado: a de que nenhum lugar no
mundo avançou e produziu desenvolvimento, sem investimentos maciços na educação.
Em junho foram 30 escolas reconstruídas
com implantação de aparelhos de ar refrigerado em comunidades onde as escolas
são os principais núcleos de convivência social. Secretários de Estado e o
próprio governador se revezaram durante as cerimônias de reinauguração.
Gestores das Unidades Regionais e Diretores se esforçaram para garantir a
continuidade das aulas mesmo durante as reformas.
“Não vou me eternizar no poder como
alguns quiseram fazer. Meu maior legado não é uma obra apenas para o presente,
mais para o futuro destas crianças e adolescentes que estão aqui”, disse Flávio
Dino durante a maratona de inaugurações em junho.
Um mês depois, mais dez escolas são
entregues à população, beneficiando 6300 alunos, com investimentos da ordem de
10 milhões e 200 mil reais. Somadas às escolas entregues em junho, o Governo
está investindo na reforma de mais de 40 unidades da rede estadual de ensino,
beneficiando 40 mil estudantes em 36 cidades com investimentos que somam mais de R$ 90
milhões.
Não se trata de um investimento qualquer, em
meio à crise nacional que imporá ao Maranhão a perda de R$ 1,3 bilhão em
receitas oriundas de transferências federais até o fim do ano. Com 14 estados
atrasando ou parcelando salários e paralisação em escolas por falta de infraestrutura
pelo país afora, o exemplo que o Maranhão está dando com o Programa Escola Digna
mostra que a mudança anunciada pelo governador Flávio Dino não foi retórica para vencer as eleições. É possível governar honestamente e aplicar os recursos nas prioridades.
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