O Sistema Mirante de Comunicação, particularmente a TV, tem usado
todos os seus noticiários para atacar as gestões dos prefeitos que não
rezam na cartilha da oligarquia Sarney. O alvo preferencial sempre foram
o governador Flávio Dino (PCdoB) e o prefeito Edivaldo Holanda Junior
(PDT), mas agora, com a proximidade da eleição, as baterias se voltam
para o prefeito de São José de Ribamar, Luís Fernando.
Fernando entrou na alça de mira do grupo Sarney na mídia desde que,
decepcionado com os métodos da oligarquia fazer política, desistiu da
candidatura ao governo em 2014 pelo PMDB, se aproximou da oposição,
votou com Dino e recebeu dele seu apoio para retornar ao comando da
Prefeitura de São José de Ribamar em 2016.
Diariamente uma equipe da TV Mirante vasculha ruas sem estrutura
(herança da administração passada) e tenta passar para a população que
os problemas enfrentados pelas comunidades são decorrentes da
incapacidade do prefeito, mesmo com todos os esforços que Luís Fernando
vem fazendo para recuperar o município dos estragos provocados pela
rigorosa ação do inverno.
O Sistema Mirante vem tendo postura deplorável na abordagem dos
fatos, abusado na divulgação de factoides criados nos blogs que defendem
a volta da família Sarney ao poder. O caso mais emblemático foi
transformação da Clínica Pediátrica Eldorado em Hospital de Ortopedia e
Traumatologia. Mentiram descaradamente. Como um ambiente criado para
atender criança iria funcionar para trauma sem sofrer adaptações?
Desespero
O mais curioso é a postura da TV em relação a São Luís. O prefeito
Edivaldo, homem sério, transparente e comprometido com a cidade, mesmo
fazendo todo o esforço para manter o equilíbrio das finanças, pagar em
dia os servidores e ainda fazer obras, era agredido diariamente. Bastou a
Prefeitura anunciar no Sistema, os problemas deixaram de existir, ou
seja, o jornalismo deles é caça níquel!
Acho que Edivaldo colocou publicidade lá só para humilhar. Deixar
eles caladinhos, até para mostrar para a população como agem para tentar
salvar suas empresas da falência.
Do Jorge Vieira
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