do Jorge Vieira
A
deputada deveria ter vergonha de subir numa tribuna para mentir,
inventar e caluniar adversário, mas para ela, no entanto, parece uma
coisa natural. Para agradar o pai, este sim, todo enrolado em escândalos
de corrupção e prestes a passar uma boa temporada em Pedrinhas para
pagar pelos crimes de colarinho branco que cometeu durante sua gestão na
secretaria de Saúde no Governo Roseana Sarney, mente tal qual Pinóquio
para ser repercutida na mídia viúva do sarneysismo, que não se conforma
em ter perdido as benesses do poder.
Não
tenho procuração para defender Márcio Jerry, profissional sério,
competente e político comprometido com o desenvolvimento sócio-econômico
do Estado, mas não posso silenciar diante de tantas inverdades que
tentam jogar em cima dele por gente frustrada, colocada para fora do
poder pelo povo e que não se conforma com a perda da “boquinha”. Não dar
nem para comparar o que o Governo de Flávio Dino fez em pouco mais de
10 meses em relação aos cinquenta anos de mando da oligarquia Sarney no
Maranhão.
Coisa
feia, deputada Andrea Murad. Como pode uma parlamentar usar a sessão
transmitida ao vivo da Assembleia Legislativa para acusar um secretário
sem apresentar qualquer prova da grave acusação? Do jeito que a senhora
se comporta é capaz de encerrar o mandato com o nariz batendo no joelho e
com o rótulo de mentirosa, o que, diga-se de passagem, não fica bem
para menino de rua, quanto mais para quem se diz representante do povo.
Mentira, Andréa, como todos sabem, tem pernas curtas.
Não
adianta tentar passar para Jerry uma prática que era sua, deputada. Já
esqueceu que durante a campanha eleitoral a senhora usava as aeronaves
do Estado para se deslocar para os locais de comícios enquanto enfermos,
principalmente do interior do Estado, sofriam por falta de transporte
aéreo?
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