
Tatá Milhomem assegurou que se o parlamentar petista for, por
exemplo, a Brasília, capital da República, sede dos três Poderes, onde
tem a presidenta da República, o governador do PT, a segurança está
relativamente pior do que a do Maranhão. Se for a São Paulo, governado
pelo PSDB, o Estado mais rico da federação brasileira, que poderia viver
até independente como uma das nações mais ricas do mundo, mas lá a
violência também está acontecendo.
Milhomem defendeu mais investimentos no setor para que o país, como
um todo, seja beneficiado e que é preciso mudar a mentalidade do povo,
oferecendo mais educação, para que sejam reativados valores que a
sociedade perdeu. O parlamentar falou sobre a questão do menor infrator e
citou o exemplo de São Paulo, onde um jovem deu um tiro na cara de uma
pessoa, mas não teve nada com ele porque faltavam três dias para
completar 18 anos. “A segurança pública é uma epidemia brasileira”,
garantiu.
Em aparte, Manoel Ribeiro contou que os bandidos estão cada vez mais
perigosos e audaciosos, e citou que, no fim de semana, eles invadiram e
assaltaram o 24º Batalhão de Caçadores, onde há quase seiscentos homens.
Comentou que as emissoras de rádio estavam anunciando que roubaram
apenas binóculos, mas há desconfiança de que também levaram armamento
pesado. Ribeiro garantiu, no entanto, que o governo do Estado vem
investindo na área de segurança.
“É preciso rigor. O nosso amigo e dileto secretário de segurança dr.
Aluízio tem feito aquilo que é possível fazer dentro de um Estado onde
as coisas são difíceis, onde a pobreza ainda está existindo”, declarou
Milhomem.
Magno Bacelar defendeu o governo na mesma linha e disse que “essa
bandidagem hoje é globalizada, com os meios de comunicação repercutindo
tudo. Citou que a governadora Roseana Sarney (PMDB) já colocou 1.300
viaturas à disposição do Estado, realizou concurso público e que o
secretário de Segurança vem fazendo seu papel com aquilo que tem.
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