O
senador Roberto Rocha (PSDB), pelo visto, ainda não se recuperou da
surra levada nas urnas e da lição levada do eleitorado que o elegeu em
2014, a pedido do então candidato a governador Flávio Dino (PCdoB),
tendo recebido com recompensa uma apunhalada nas costa assim lele tomou
posse como senador da República, passando a trabalhar contra os
interesses do Maranhão.
Outrora falante e sempre disposto a jogar farpas contra o governador
que o elegeu, Rocha tomou chá de sumiço, nunca mais foi visto ou
lembrado depois que a população disse nas urnas o que pensa de político
traidor e oportunista que se esconde atrás de um discurso falso para
enganar incautos e continua na vida pública. Só que desta vez o traíra
quebrou a cara.
Rejeitado e carimbado, Rocha, se tinha alguma pretensão em 2022,
jogou fora ainda em 2015 quando assumiu a cadeira no Senado, se aliou
aos outros senadores ligados ao sarneysisimo no Maranhão e passou a
articular abertamente contra os interesses do Estado na esperança de
desgastar a imagem de bom gestor de Dino, mas o tiro acabou saindo pela
culatra. O governador esmagou a oligarquia na eleição de 2018 e os
eleitores trataram de cuspir o senador tucano do processo com quatro
anos de antecedência.
Cabisbaixo por ter saído das urnas bem pequenininho, com apenas 2%
dos votos para governador e com a pecha de traidor, Roberto Rocha se
recolheu à sua insignificância política e ficou mudo, nunca mais usou as
redes sociais para atacar os responsáveis pela sua eleição para o
Senado. Sinal que a surra eleitoral serviu para alguma coisa: colocar
Roberto no seu devido lugar.
Do Jorge Vieira
Nenhum comentário:
Postar um comentário