
Josias de Souza acha que Sergio Moro deveria manifestar-se sobre a
movimentação financeira atípica de Fabrício Queiroz, ex-motorista de
Flávio Bolsonaro. “Nem que seja uma cara de nojo”, diz o jornalista.
“Sergio Moro está, por assim dizer, obrigado a dizer meia dúzia de
palavras sobre o episódio. A presença da futura primeira-dama Michelle
Bolsonaro no epicentro da crise indica que o pior excesso que o ex-juiz
da Lava Jato pode cometer é o da moderação. Seu silêncio é simplesmente
inaceitável.” (O Antagonista)
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