O Maranhão é um Estado repleto de riquezas, mas lamentavelmente essas
riquezas não eram distribuídas para todos. Toda essa desigualdade foi
gerada por uma ganância insaciável da busca mesquinha do poder pelo
poder. Durante 50 anos, o poder estava concentrado nas mãos de uma única
família e daqueles que aos primeiros se sujeitavam, gerando ainda mais
desigualdade e negação de direitos. Como mudar essa realidade?
Em 2015, os maranhenses gritaram independência e elegeram uma nova forma
de fazer política, avessa as práticas não democráticas e que tem como
prioridade a incansável busca pela afirmação de direitos para todos.
Hoje, as políticas sociais que garantem dignidade e mais oportunidades
estão disponíveis em todas as regiões do Estado e de forma
indiscriminada. Temos mais VIVAS, PROCONS, restaurantes populares,
sabemos o que é uma escola digna e o Maranhão, finalmente, saiu das
páginas policiais, tornando-se referência positiva para todo o Brasil,
como o 1º lugar, apontado pelo Portal G1, em cumprimento do programa de
governo (92,3%). Atualmente, temos a gasolina mais barata do Brasil. O
1º lugar em transparência dos atos públicos. E, mais recentemente, a 1ª
etapa da duplicação da BR 135 foi entregue, após esforço conjunto para
garantir o benefício.
Apesar de todos esses e outros avanços, em um curto lapso de tempo, há
quem insista em plantar a descrença e distorcer fatos concretos. Toda
essa ilusão é a forma tradicional e habitual de fazer “política” desses
que se acham donos do Maranhão e da coisa pública. Uma estratégia
desesperada, pois não apresentam qualquer resultado, histórico de
trabalho ou até mesmo propostas. Apenas buscam insensatamente por meio
dos seus jornais, rádios e blogs desconstruir a imagem daqueles que em
menos de 3 anos fizeram e fazem o que eles nunca fizeram ou sequer
desejaram fazer, em nada menos que meio centenário à frente do poder.
Oportunidades tiveram, mais do que qualquer um na história, e, ainda,
acham que merecem mais.
Agora, vivemos uma nova realidade! Não serão factoides, ameaças ou
agressões que nos calarão. O nosso Estado não é mais conhecido como o
“Maranhão da oligarquia”, mas um Estado de oportunidades iguais para
todos! Não ao retrocesso! VIVA a conscientização! VIVA a libertação!
VIVA o Maranhão!
Duarte Júnior é Presidente do VIVA/PROCON e Mestre em Políticas Públicas pela UFMA
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