
Jornal Pequeno – Afinal, o senhor pretende disputar a Presidência da República, em 2022?
Flávio
Dino – Neste momento, meu foco número 1, meu foco principal, meu foco
que me move de manhã, de tarde e de noite é a tarefa de continuar
transformando o Maranhão e melhorando a vida da população.
É
claro que, lá adiante, em 2022, nós teremos mais um processo eleitoral,
se Deus quiser. E eu estarei participando dele. Poderei participar de
três formas. Forma número 1: continuando no governo do Maranhão até o
final do meu mandato. É uma hipótese. O ex-governador Ricardo Coutinho,
da Paraíba, fez isso e hoje preside a Fundação João Mangabeira, do PSB. O
ex-governador José Reinaldo também fez isso. É uma hipótese. Segunda
hipótese: saio em abril de 2022 e me candidato a um cargo no Congresso
Nacional: ou no Senado ou na Câmara.
Terceira
hipótese: em havendo algum tipo de articulação nacional, no campo da
esquerda, no campo popular democrático, e isso resultando numa
convergência ampla, que é a minha tese, em torno de determinados nomes
que consigam de um modo unificado representar o nosso pensamento, e se
eu tiver a possibilidade de ser um desses nomes, é claro que poderei
desempenhar esta tarefa. Mas não é algo que eu planeje como foco
principal e exclusivo. Porque, simplesmente, não depende de mim.
JP – Mas há uma movimentação sua com vistas a uma maior projeção na política nacional?
FD – O
que é fato é que, como disse, a alternativa 1 e 2 dependem
exclusivamente de mim. A alternativa 3, não. Depende de Deus, da vontade
de um monte de gente, de um monte de partidos, e é claro que eu sou uma
pessoa centrada, equilibrada, com o pé no chão, e não me dedico a uma
coisa que não depende de mim. Depende de uma montanha de gente. Agora,
as três hipóteses, graças a Deus, existem.
Do JP
Nenhum comentário:
Postar um comentário