Mariana era sobrinha-neta do ex-presidente da República
José Sarney. Ela foi estuprada e morta pelo então cunhado, Lucas Porto. A
data do júri apenas poderá ser determinada após esgotados todos os
recursos da defesa.
O juiz da 4ª Vara do Tribunal do Juri, José Ribamar Goulart Heluy Jr,
decidiu pelo júri popular de Lucas Porto no processo do assassinato da
publicitária Mariana Costa, na noite do dia 13 de novembro de 2016. A
decisão ocorreu em audiência de instrução realizada nesta quinta-feira
(25). A data do júri apenas poderá ser determinada após esgotados todos
os recursos da defesa.
Mariana
Costa era sobrinha-neta do ex-presidente da República José Sarney e foi
encontrada morta no apartamento onde morava, no bairro Turu, em São
Luís. As investigações da polícia apontaram que ela foi morta por
asfixia e também foi estuprada. Na época, o empresário e cunhado de
Mariana, Lucas Porto, confessou o crime.
A
motivação seria uma atração que ele tinha por Mariana. Após ser preso,
Lucas Porto segue na Penitenciária de Pedrinhas como preso provisório e
responde pelos crimes de estupro, homicídio e feminicídio.
Após
a prisão, nos últimos anos Porto vinha fazendo diversos exames de
avaliação psicológica a pedido da defesa, que alega que ele tem
problemas mentais. A estratégia busca amenizar a pena sobre o
empresário.
No
entanto, durante o andamento do processo um laudo de insanidade mental
de Lucas Porto apontou que ele foi “completamente responsável pelos atos
que praticou (estupro e homicídio)”. O laudo foi enviado à justiça no
dia 21 de fevereiro deste ano. (G1)
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