
É o que qualquer leitor (mesmo
desatento) pode ver ao acompanhar dia após dia a leitura do jornal em
defesa do regime oligárquico no Maranhão.
Neste domingo, o jornal chega a
distorcer o relatório da Controladoria Geral da União em relação às
contas de Flávio Dino na Embratur. O órgão de controle responsável por
opinar sobre as contas do Governo Federal foi enfático: aprovem as
contas de 2012 da Embratur. Mas o jornal faz malabarismo para acusar
Flávio Dino.
E caem numa esparrela que foi
prontamente desmentida pelo PCdoB, partido de Dino. O “grande erro” das
contas de 2012 que jornal da oligarquia aborda, na verdade, faz
referência a um contrato de 2009 – época em que Flávio Dino nem sonhava
em ser presidente da Embratur, pois era deputado federal.
No esclarecimento à opinião pública, o
PCdoB afirma ainda que Flávio Dino, depois que assumiu a Embratur,
diminuiu o valor do contrato celebrado antes de sua gestão. Acostumado a
factoides, parece que o responsável pelo jornal não se preocupa mais
com a credibilidade.
É nisso que dá se apressar e nem “ouvir”
o outro lado. O jornal da família Sarney presta um desserviço à
população, pois dá informação errada e manipulada para atacar seus
adversários. Sobretudo o líder nas pesquisas que não aceitou nenhum dos
milhares de “cantos da sereia” que o oligarca José Sarney entoou desde
que Dino entrou na política.
Veja a nota oficial do PCdoB, emitida há pouco:
NOTA OFICIAL
Em razão de mais um ataque infundado do grupo Sarney contra o pré-candidato a governador Flávio Dino, temos a esclarecer:
1 – O desespero do grupo Sarney com o
grande desgaste que experimentam e a iminente derrota eleitoral faz com
que semanalmente eles inventem factóides para tentar atingir a honra de
Flávio Dino. São ataques grosseiros, diários e mentirosos.
2 – Descumprindo todas as regras básicas
do bom jornalismo, eles agora veiculam um ataque sem sequer terem
ouvido a EMBRATUR ou Flávio Dino.
3 – Se tivessem procedido corretamente,
saberiam que o contrato que eles vêem como irregular é de 2009, quando
Flávio Dino era deputado federal, e não presidente da EMBRATUR.
4 – Os questionamentos da CGU ao
contrato foram respondidos pela área de informática da EMBRATUR e serão
encaminhados ao Tribunal de Contas da União, a quem cabe julgar a
controvérsia.
5 – Na gestão de Flávio Dino, na verdade
houve redução do valor do contrato e depois rescisão. Ou seja, o
contrato nem existe mais.
6 – A CGU opinou que as contas de Flávio
Dino são regulares, como consta claramente do relatório. Após o
julgamento do Tribunal de Contas da União se houver ressarcimento ao
Erário isso competirá à empresa.
7 – Lamentamos que interesses puramente eleitoreiros levem à tamanha distorção da verdade.
Etelvino Oliveira Nunes
Secretário Estadual do PCdoB – MA
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