Os
trabalhadores em educação pública no Maranhão se reuniram nesta manhã
(07) para debater dentre outras questões, o não cumprimento do prazo
estabelecido pelo governo do estado em enviar o Estatuto do Educador à
Assembleia Legislativa.
O Estatuto está pronto há quase dois anos e esse
é o tempo de espera dos trabalhadores, que há 582 dias, aguardam o
envio do documento à Assembleia e a aprovação por parte dos
parlamentares. “A casa-civil fez um acordo com o Sindicato de que em uma
semana o Estatuto chegaria aqui na Assembleia. Já se passaram duas
semanas e até agora o documento não chegou”, cobrou o líder da oposição
Rubens Jr.
Durante a reunião dos trabalhadores, a principal pauta foi a fiscalização do Sindicato em favor dos direitos da classe assegurados no Estatuto. “Já aguardamos muito tempo. Em nossa assembleia regional discutimos as medidas a serem tomadas caso o governo insista em não enviar o Estatuto para aprovação”, afirmou Raimundo Oliveira, representante do Sindicato dos Trabalhadores.
Até agora, somente a bancada governista teve acesso ao Estatuto. É a terceira vez que o líder da oposição Rubens Pereira Jr. vai à tribuna cobrar que todos tenham acesso ao documento. “Todo o tempo que o governo pediu nós demos. Nós não aceitaremos uma aprovação sem a mínima discussão e sem conferir a legitimidade do texto acordado entre sindicato e governo”, concluiu Rubens.
Durante a reunião dos trabalhadores, a principal pauta foi a fiscalização do Sindicato em favor dos direitos da classe assegurados no Estatuto. “Já aguardamos muito tempo. Em nossa assembleia regional discutimos as medidas a serem tomadas caso o governo insista em não enviar o Estatuto para aprovação”, afirmou Raimundo Oliveira, representante do Sindicato dos Trabalhadores.
Até agora, somente a bancada governista teve acesso ao Estatuto. É a terceira vez que o líder da oposição Rubens Pereira Jr. vai à tribuna cobrar que todos tenham acesso ao documento. “Todo o tempo que o governo pediu nós demos. Nós não aceitaremos uma aprovação sem a mínima discussão e sem conferir a legitimidade do texto acordado entre sindicato e governo”, concluiu Rubens.
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