Crédito: Wilson Dias/Agência Brasil |
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, cometeu um novo erro de
ortografia, nesta quarta-feira, ao escrever “imprecionante” em vez de
“impressionante” em uma mensagem enviada pelo Twitter ao deputado
federal Eduardo Bolsonaro (sem partido). O deslize se soma a outros dois
cometidos em agosto do ano passado, quando escreveu “suspenção” e
“paralização” (em vez de “suspensão” e “paralisação”) em um ofício
enviado ao ministro da Economia, Paulo Guedes.
Depois de virar alvo de piadas e viralizar nas redes sociais,
Weintraub apagou a postagem. Era uma resposta à declaração do filho do
presidente de que o Brasil nunca havia feito uma pesquisa sobre o uso
defensivo de armas de fogo por um órgão oficial. “Só existiu uso
ofensivo para exatamente demonizá-las. Seria interessante apoiar um
projeto assim, caso haja oportunidade”, escreveu Bolsonaro, em uma
mensagem encaminhada a Weintraub e ao ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Na resposta, reproduzida por centenas de usuários, o ministro da
educação escreveu: “Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais
imprecionante: Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora,
pesquisadores em mestrados, doutorados e pós-doutorados poderão receber
bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que geram
redução de criminalidade.”
No ano passado, Weintraub assumiu a responsabilidade pelos erros
ortográficos contidos no documento assinado por ele e enviado a Guedes,
mas ponderou que não os havia escrito, e que apenas tinha “deixado
passar”. “Erros acontecem”, justificou na ocasião. Desta vez, no
entanto, o ministro ainda não se manifestou sobre o lapso recente.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário