Com o presidente Rogério Caboclo afastado pelo Comitê de Ética acusado por uma funcionária de assédio sexual e moral, e com a Justiça decidindo colocar interventores no comando da entidade por contestação na eleição realizada em 2018, a CBF vive uma crise institucional inédita e deverá ter, nos próximos meses, um novo mandatário para terminar o mandato em 2022. E os clubes têm um nome preferido.
Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney, é um dos oito vices da CBF e um dos quatro representantes da América do Sul no Conselho da Fifa, importante grupo que define as diretrizes da modalidade.
Considerado discreto, e de bom trânsito com vários entes (clubes, federações, associações de atletas e árbitros, além de políticos), Sarney hoje é quem, na visão de alguns cartolas ouvidos pela coluna, teria melhores condições para tocar a CBF em um momento de transição no qual se desenha a criação de uma Liga para organizar o Brasileirão.
A questão é se Sarney toparia assumir a função e nenhum dos ouvidos ousou cravar que sim.
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