Foi encontrada abandonada, nesta segunda-feira, 27, a caminhonete S-10, pertencente ao Capitão Jeremias Veras Nunes, assassinado a tiros, na noite desse domingo, 26, por cerca de três homens que invadiram o seu sítio, na localidade “Descanso”, a 20 quilômetros de Caxias.
O veículo foi localizado entre o povoado 89 e a “Ladeira da Balança”, na BR-226, e será levado em guincho para o Instituto de Criminalística (ICRIM) de Timon, onde será periciado.
Até o momento, a polícia não tem informações do paradeiro dos assassinos. As buscas, que contam com apoio de um helicóptero do Centro Tático Aéreo (CTA), continuam por toda a área de mato. Há suspeitas de que eles possam estar escondidos em alguma propriedade.
O crime é tratado como latrocínio (roubo que resulta em morte). No entanto, não está descartada a possibilidade de ter sido um crime por encomenda (pistolagem).
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O crime
O capitão Jeremias Veras Nunes, da Polícia Militar do Maranhão, foi assassinado a tiros, na noite deste domingo, por homens armados que levaram a sua caminhonete, uma S-10 branca, e uma pistola. A polícia investiga o caso como latrocínio.
O crime aconteceu na localidade “Descanso”, entrada que dá acesso ao município de Coelho Neto, onde o militar possuía o restaurante Caiçara e um sítio. Os autores do crime já estavam dentro do sítio, quando o militar chegou no veículo e ao descer já foi atingido a tiros.
Os dois parentes do capitão, que estavam com ele no momento, não foram baleados, como chegou a ser noticiado. Apenas o caseiro do sítio, que foi dominado pelos supostos assaltantes e amarrado, recebeu um tiro no braço, mas passa bem.
O crime, registrado por volta das 20h, foi praticado por ao menos três homens, que levaram uma S10 Prata, LTZ 2018/2019, placas PTF-5491, de propriedade do militar. Também não foi confirmada a informação de que os autores do crime levaram uma pistola da vítima. A polícia tomou conhecimento do crime por meio do caseiro, somente depois que ele conseguiu se desamarrar.
O capitão Jeremias tinha ido com dois parentes para o povoado ‘Buriti’, onde reside a família. Na volta, passaram no restaurante de sua propriedade, o Caiçara, jantaram e depois se dirigiram para o sítio, onde dormiriam. Quando chegaram no sítio, os autores do crime já tinham amarrado o caseiro e estavam esperando o militar.
As câmaras de vigilância do restaurante registraram o momento em que os autores do crime passaram fugindo, na S-10 branca do capitão.
A Polícia trabalha na região na tentativa de identificar e prender os autores do crime.
Via O informante
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