
O
Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos
Estados e da União manifestou neste domingo, 19 de abril, através de
nota pública, sua preocupação com atos que desbordaram o limite da
liberdade de opinião, enveredando para incitação de comportamentos
antidemocráticos. De acordo com o CNPG, como guardião constitucional do
regime democrático, nos termos do artigo 127 da Carta Magna, cabe ao
Ministério Público manter-se vigilante a qualquer iniciativa que
signifique retrocesso institucional, rompimento da ordem democrática ou
ameaça à independência dos Poderes e à Constituição Federal, único
caminho para o desenvolvimento de uma sociedade livre, justa e
solidária.
Para o procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, " A nação brasileira é assentada sobre valores da pluralidade, da democracia, da igualdade e preservação das liberdades, não coadunamos com posturas de autoritarismo, extremismo e de intolerância. Qualquer manifestação contra o estado democrático de direito deve ser veementemente combatida. A Constituição é soberana e fruto da democracia. Defender a volta da ditadura é impensável, um retrocesso absoluto".
Confira a nota aqui.
Para o procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, " A nação brasileira é assentada sobre valores da pluralidade, da democracia, da igualdade e preservação das liberdades, não coadunamos com posturas de autoritarismo, extremismo e de intolerância. Qualquer manifestação contra o estado democrático de direito deve ser veementemente combatida. A Constituição é soberana e fruto da democracia. Defender a volta da ditadura é impensável, um retrocesso absoluto".
Confira a nota aqui.
Redação: Ascom- CNPG
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