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Weverton, Brandão, Flávio e Eliziane: a chapa e o futuro do Maranhão
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No próximo
dia 7 de outubro ao definir os seus dois votos para o Senado, o
eleitorado maranhense precisa antes de tudo avaliar o significado de sua
decisão no conjunto da disputa política, caso queira que o Maranhão
supere o atraso e ingresse em um novo período de sua história, com o fim
definitivo do regime oligárquico.
Neste
sentido, gostando ou não de um ou de outro, é fundamental votar nos dois
candidatos da chapa majoritária do governador Flávio Dino (PCdoB), Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PPS) para evitar que, ao final, o seu voto favoreça a quem a princípio pretende combater.

Com 11
candidatos, duas vagas e dois votos por eleitor, o clã investe na
divisão do eleitorado e na individualização das duas principais
candidaturas adversárias, como se ambas não estivessem do mesmo lado da
competição.
Atraídos por
uma espécie de pragmatismo de sereia, os dois representantes da chapa
dinista correm o risco de naufragar ao formar dobradinhas divergentes
com outros nomes ao Senado em vários municípios, inclusive com Lobão e
Sarney Filho.
Dona de um
eleitorado cristalizado por anos e anos de poder, a chapa oligárquica
contabiliza como vantagem cada voto a menos em um ou outro candidato.
Ou seja, votar somente em Weverton ou em Eliziane Gama é votar em Lobão e Sarney Filho!
Da mesma forma, votar em Zé Reinaldo (PSDB) é votar em Lobão e Sarney Filho!
É a velha tática, dividir para conquistar!
Ou melhor: para manter a capitania hereditária!
Do Garrone
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