Depois de anunciar o fechamento das atividades profissionais, a diretoria do Moto Club resolveu voltar atrás neste sábado. Os dirigentes do clube estiveram no CT Pereira dos Santos e confirmaram a viagem para Bacabal, onde enfrentarão o time da casa na próxima segunda-feira.
O grande problema no clube é a falta de recurso. Com salários atrasados desde janeiro, o diretor de futebol Artur Carvalho anunciou o fechamento das portas do clube para colocar a casa em ordem, mas o time voltou a atrás.
"Não podemmos quitar tudo o que devemos neste momento, mas vamos adiantar alguma coisa. Fizemos questão de deixar isso claro para os jogadores", afirmou o dirigente. O presidente do clube, Sarney Neto, deve colocar dinheiro do bolso para aliviar as contas da equipe.
"Como o Moto está passando por crise financeira e sofre com a falta de apoio do governo ou da Federação Maranhense, por isso todo investimento que foi feito saiu do meu bolso", confirmou o presidente do clube, que já foi deputado estadual.
Esta não é a primeira vez que o Moto Club anuncia o fechamento das portas. Em 2010, quando iria disputar a Segunda Divisão do estadual, o time pediu um afastamento das atividades profissonais do futebol pelo mesmo motivo: a crise financeira.
FI
O grande problema no clube é a falta de recurso. Com salários atrasados desde janeiro, o diretor de futebol Artur Carvalho anunciou o fechamento das portas do clube para colocar a casa em ordem, mas o time voltou a atrás.
"Não podemmos quitar tudo o que devemos neste momento, mas vamos adiantar alguma coisa. Fizemos questão de deixar isso claro para os jogadores", afirmou o dirigente. O presidente do clube, Sarney Neto, deve colocar dinheiro do bolso para aliviar as contas da equipe.
"Como o Moto está passando por crise financeira e sofre com a falta de apoio do governo ou da Federação Maranhense, por isso todo investimento que foi feito saiu do meu bolso", confirmou o presidente do clube, que já foi deputado estadual.
Esta não é a primeira vez que o Moto Club anuncia o fechamento das portas. Em 2010, quando iria disputar a Segunda Divisão do estadual, o time pediu um afastamento das atividades profissonais do futebol pelo mesmo motivo: a crise financeira.
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