
Maurício Azedo teme por impunidade no caso Décio
O presidente da Associação Brasileira de Imprensa, jornalista Maurício Azedo, quer que a Polícia Federal acompanhe as investigações da morte do jornalsita Décio Sá.
Para Azedo, é a única forma de assegurar que o crime não ficará impune.
- Dirigimos uma nota à presidente Dilma Rousseff (PT) e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pedindo que a PF acompanhe a investigação, para assegurar que o crime não ficará impune - afirmou o representante de classe.
Oito dias depois do assassinato, a polícia maranhense não tem respostas para a morte de Décio Sá.
E optou pelo silêncio, diante da pressão da opinião pública.
Na última sexta-feira, o secretário de Segurança, Aluísio Mendes, determinou o sigilo das investigações, diante das dúvidas da imprensa e da falta de dados concretos sobre as linhas de investigação.
Em uma semana, a polícia prendeu apenas dois suspeitos de participação secundária no assassinato – e que negam veementemente.
Nenhuma pista do executor ou dos mandantes.
Uma forma de evitar que Décio Sá vire apenas estatística da criminalidade.
Marco Deça
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