No dia 7 de setembro de 2012, a juíza fez check in na rede social após passagem na TV. “Nada como se sentir em casa, bem à vontade, sem chinelo… ah…”,
diz a juíza na postagem. A juíza Anelise Reginato, que determinou a
inelegibilidade do governador Flávio Dino, apagou há pouco sua conta no
Facebook após o Blog do Clodoaldo Correa ter
publicado o print de uma publicação em que a magistrada em 2012 estava
no sistema Mirante de Comunicação e disse se sentir em casa na TV de
Sarney.
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A estreita relação da magistrada, que diz se sentir em casa na segunda casa de José Sarney – a TV Mirante – explica muita coisa sobre a atabalhoada decisão proferida por ela. |
A
Mirante tenta diariamente, e de forma sistemática, criar reportagens
que desgastem o nome do governador Flávio Dino, de modo, a tentar eleger
a ex-governadora Roseana, que detém boa o poder de boa parte da empresa
de comunicação.

Conta de Analise fora do ar no Facebook logo após a imprensa maranhense descobrir suas relações com a família Sarney…
Curiosamente,
a filha de Sarney tinha como principal secretário de seu governo
Ricardo Murad (cunhado de Roseana), casado com a ex-prefeita de Coroatá
Teresa Murad, que perdeu as eleições em 2016 e moveu ação contra Flávio
Dino que foi acolhida por quem? Exatamente, pela juíza eleitoral de
Coroatá!
A
decisão gerou uma série de especulações. Para especialistas em Direito
Eleitoral, a decisão é improcedente, uma vez que a Lei da Ficha Limpa
define que só serão considerados inelegíveis políticos condenados em
órgão judicial colegiado, e a decisão de Anelise foi proferida em
primeira instância.
A
sentença faz parte de um velho joguete político adotado pelo clã
Sarney: o tapetão. As suspeitas foram endossadas com o surgimento de
indícios que põem em xeque a imparcialidade da magistrada.
Do DomingosCosta
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