02 agosto, 2022

VEJA O VÍDEO! Vidente lê suposta carta psicografada de Eliza Samúdio: corpo está em rio


Há 12 anos, desde a morte da modelo Eliza Samúdio, um mistério ronda o crime: o corpo dela nunca foi encontrado. Neste domingo (31), a vidente Chaline Grazik, famosa por fazer previsões de celebridades, divulgou em seu Instagram uma carta de Eliza que teria sido psicografada e que fala que ela teria sido jogada em rio.   Em um vídeo ela diz que Eliza contou que teve seu pescoço apertado e que os criminosos não sabiam o que fazer com o corpo e decidiram jogá-la em um rio, que não teve o nome citado. "Foi cruel, foi horroroso. Eu tentava pedir socorro, mas ninguém me ouviu. Meu pescoço doía tanto, apertaram, até faltar oxigenio no meu corpo. Mas, neste momento, meu espírito saiu imediatamente do corpo. Ficou perto de uma árvore de onde vi tudo o que fizeram comigo. De repente, veio um homem mal-encarado, de pele morena e camiseta vermelha. Naquele dia eu não sabia quem era ele. Mas eu conseguia ver tudo o que faziam comigo, uma sensação que eles tinham de pavor, que não sabiam o que fazer".   A vidente diz ainda que Eliza disse que eles bateram no corpo até ele afundar. "Pareciam endemoniados. Nunca imaginei do que fossem capazes. Um dizia para o outro como esconder o corpo... Ddecidiram me jogar num rio, que lembro nitidamente, um rio fétido. Pegaram uma madeira com fiapos e me bateram muito, até que meu corpo ficasse no fundo. Eles tinham cara de apavorados, mas mesmo assim cometeram o crime. Eu vi tudo, senti tudo", diz a vidente segundo a carta.


Eliza foi assassinada em 2010 após ser levada para um sítio em Esmeraldas, 

na região metropolitana de Belo Horizonte. O crime teria sido a mando do 

goleiro Bruno Fernandes. No dia 4 de junho de 2010 o amigo do goleiro

Luiz Henrique Romão, o “Macarrão”, e um primo do jogador Jorge Luiz Rosa 

buscaram a modelo que depois foi levada do Rio de Janeiro para Minas

 e morta pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como “Bola”. 

O goleiro Bruno foi condenado em 2013 pelo crime e atualmente está no regime

semiaberto.  Bola ainda está no sistema prisional. Macarrão foi condenado 

em 2012 e também cumpre pena domiciliar. O Tempo

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