Os microrganismos adaptaram-se gradualmente às condições espaciais, proliferando com "abundância significativa", concluíram os pesquisadores.
A NASA explicou que a ISS é um ambiente extremo, caracterizado por microgravidade, radiação e altos níveis de dióxido de carbono, o que exige que microrganismos como bactérias se adaptem para sobreviver.
O artigo destacou que as cepas terrestres de E. Bugandensis podem "apresentar características patogênicas, causando diversas infecções", o que representaria um sério risco para os astronautas.
Isso torna as infecções mais difíceis de tratar e aumenta os riscos de procedimentos médicos comuns, como cirurgias.
Dados da OMS indicam que, em 2019, bactérias resistentes a medicamentos causaram a morte de 1,27 milhão de pessoas e foram indiretamente responsáveis por quase 5 milhões de óbitos em todo o mundo.
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