As suspeitas ganharam força após a revelação de que o General Mauro Lourena Cid, pai do tenente-coronel Mauro Cid, estava em posse de US$ 25 mil em dinheiro vivo, supostamente destinados a Bolsonaro após a venda de joias no exterior.
Entretanto, o advogado de Bolsonaro, Fabio Wajngarten, minimiza essas alegações, afirmando que a chance de serem encontrados depósitos de origem duvidosa na conta do ex-presidente é “zero, zero”. Segundo ele, esses depósitos são principalmente de pequenos valores, como R$ 2, R$ 20 e R$ 200.
Os R$ 17,2 milhões recebidos por Bolsonaro foram revelados em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que apontou que essas movimentações atípicas podem estar relacionadas à vaquinha realizada por seus apoiadores para pagar multas judiciais.
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